Sobre a Sucrée

A Sucrée nasceu em 2020 como produto da mudança radical no estilo de vida frente a pandemia. Mas na verdade a sementinha da Sucrée já estava lá dentro de mim, apenas aguardando o momento certo de brotar - e foi o que o isolamento social proporcionou.

Meu trabalho (há 7 anos) como fotógrafa de eventos estava zero - óbvio. E um dia, pensando em como resolver a questão financeira, já que dinheiro não nasce em árvore, tive uma intuição/epifania/insight/inspiração divina (ou o nome que quiser) e disse: vou fazer joias de leite materno.

Ahn?! Como assim?! Eu tinha apenas ouvido falar, estava pensando em comprar uma para mim (na época ainda amamentava meu caçula), mas daí para fazer os pingentes e disso um novo negócio... pois é, foi assim mesmo. Lá no fundo, sem maiores explicações, eu sabia que era isso que eu tinha que fazer.

Me dediquei intensamente a pesquisar e aprender sobre as joias, o processo de confecção, os materiais. Graças à minha formação em odontologia, meus 12 anos de experiência clínica e meu mestrado em prótese (do qual passei boa parte do tempo em um laboratório aprendendo sobre fundição e resinas) essa foi a "parte fácil".

Fui aprimorando os produtos, aperfeiçoando o negócio (com muita ajuda das minhas excepcionais mentoras Lia e Carmem do Grupo mãe - Escola de negócios), buscando fornecedores e parceiros, pensando em cada detalhe (embalagens, site, fotos, redes sociais...) e isso exigiu muito tempo e paciência, pois a pandemia dificultou ainda mais todo esse processo.

O que me fez persistir foi ter reconhecido que ali estava meu propósito. Aprendi com o maravilhoso Kiko Kislansky que nosso propósito é a manifestação da nossa essência, o que nos movimenta. 

É reconhecer qual talento viemos colocar no mundo e de que maneira nos colocamos a serviço da humanidade.

E acredito que foi minha jornada de autoconhecimento, através da maternidade, que me conectou a tudo isso, pois como disse Rudolf Steiner: "toda educação é autoeducação". Ter filhos nos ensina coisas que não aprenderíamos de nenhum (ou quase nenhum) outro jeito na vida.

E as joias afetivas são, para mim, muito mais que a materialização do amor. São uma maneira singular de contar histórias de mães e filhos, de famílias inteiras, que terão a oportunidade de revisitar e até ressignificar o que viveram, sempre que olharem para aquela joia.

"Não é o que você faz, mas quanto amor você dedica no que faz que realmente importa." É sempre pensando nessa frase de Madre Teresa que eu alimento diariamente a sementinha da Sucrée, que agora já é uma plantinha dando frutos, com a beleza de tornar palpável o impalpável - os laços afetivos.

Fernanda Degrecci

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